sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

E hoje acordei como que assim (1)

A pensar na noite de ontem em que a cada cinco minutos alguém falava da Holanda e dos seus famosos chás, assim como na rua vermelha ou o raio... A noite em que sorri sem ter vontade nenhuma de sorrir, mas calma, ainda falta um ano!


Um dia ele disse-me que ia concorrer a uma Bolsa de Integração na Investigação e conseguiu o que quis. Em Novembro de 2009 informou-me que senhora sua mãe tinha ficado chateada assim que ele disse que estava a pensar não concorrer para Erasmus e nesse dia algo caiu em cima da minha cabeça e senti-me como que obrigada a dizer-lhe:

«Vai! Eu não desisto assim tão facilmente de nós!»

E hoje sei que ele vai porque sim, porque tem que ser, porque... Sei lá, não sou eu a futura cientista, não sou eu quem vai estudar biologia molecular e celular (e não faço a mínima se este é o nome correcto) não sou quem se interessa por genética e blá blá blá, mas se ele me diz que é difícil ganhar-se visibilidade, que é difícil ser-se reconhecido no mundo cientifico, então eu acredito e apoio-o em tudo mesmo que esse tudo me faça ter um milhão de duvidas e receios porque (por enquanto) eu sei que esse (pequeno/grande) esforço vai valendo a pena.

Imagem daqui

2 comentários:

Unknown disse...

Sabes, eu acho que se resume a duas hipóteses: podes ficar triste por ele partir um tempo, e andares esses dias cabisbaixa, triste, e queixares-te da distancia e que de facto só te vai causar mais entraves; ou então, podes mostrar-te participativa, interessares-te por saber do que se trat o curso, se está a gostar, como está a correr, mostrar um sorriso mesmo que seja por uma sms... A segunda hipotese, a meu ver, diminui a distancia, e fortalece; já a primeira hipotese, quebra tudo. Apenas, participa; está lá sem estares. :)

Bju

Ass. Kai

Amélie disse...

Sabes... Estou no meio dessas duas hipóteses, mas daqui a nada passa e passo para a segunda, seis meses até passam rápido, não é verdade?

Beijinho