Irrita-me quando as pessoas não olham por si abaixo antes de mandarem certas e determinadas (in)directas acerca da vida dos outros. Eu sei muito bem como anda e como não anda a minha vida, não preciso que me venham dizer o que devo ou o que não devo fazer. Tal como o resto da humanidade, também eu, sei reconhecer as minhas limitações. Ai não, desculpem, esqueci-me que também existe aquele género de pessoas que sabe tudo e mais alguma coisa e que consegue fazer tudo, tudo e tudo e esse tipo de pessoas, meus amigos, não têm cá limitações, as limitações, essas, são para o comum dos mortais. Que triste que sou. Tenho limitações. Não sou um génio. Não consigo fazer mil e quinhentas coisas ao mesmo tempo. Consigo correr durante 30 minutos, mas sou incapaz de ganhar a maratona, que triste que sou... Ainda não tenho a carta de condução e muito menos tenho emprego... Já para não falar que não estou a estudar Medicina e, por isso, nunca irei fazer parte daquele grupo de pessoas que afirmam ter emprego garantido e estabilidade financeira. Que chatice. Mas... Eu nem sei como se procura emprego. Oooooh Amélie, és mesmo uma desgraçada. Já olhaste bem para ti? Tantos defeitos... E agora vou colocar um pedra sobre este assunto e fingir que ninguém se meteu na minha vida sem ser chamado, mas que fique bem claro que odeio pessoas arrogantes e com a mania que sabem tudo e a essas só tenho uma coisa a dizer:
Fuck you, fuck you very, very much.

2 comentários:
Quem critica a vida dos outros, é porque não tem vida própria ou vive muito insatisfeito.
É mesmo coisa de quem não tem naaaadinha com o que se preocupar.
Enviar um comentário