segunda-feira, 7 de junho de 2010

"Incentivo" sim; "facilitismo", não. Que ideia...










Para Isabel Alçada, "o que importa é que as pessoas estudem e se esforcem, queiram ir mais longe - isto é uma possibilidade e eu espero que esta alteração incentive os jovens a que continuem a (Preguiçar? A não estudar na altura devida?) estudar (Aaaahhh enganei-me!) e se esforcem" (Sim, sim... É isso e acreditar que a Fada dos Dentes existe. Não se iluda primeira ministra...)






Mas a dúvida persiste: um aluno no limite da escolaridade obrigatória que não se esforçou ao longo dos anos conseguirá, só com exames, pular para o 10.o? (Já me estão a irritar! É que é assim: anda aqui uma pessoa desde os seis anos a prescindir de ver todos os desenhos animados que existem à face da terra para estudar e fazer o 4º ano; anda aqui uma pessoa a tentar evitar os numerosos problemas  que a tão famosa adolescência nos traz para fazer o 9º ano; anda aqui uma pessoa a evitar saídas nocturnas, jantares tardios e de idas ao cinema para conseguir fazer o 12º e entrar FINALMENTE na FACULDADE; E depois quem reprova é quem tem a oportunidade de avançar anos escolares? POUPEM-ME! Isto para não vos mandar a um certo sitio!) A resposta de Isabel Alçada foi pronta: "Não só acredito como já tenho visto. Se estudarem e tiverem vontade, a vontade move o mundo (Olhe que não é o mundo, mas sim o homem: a vontade move o homem e o homem move o mundo... É o que dá não ser instruída em Filosofia Medieval, está a ver?) Se os jovens quiserem e se esforçarem, para alguns será possível." Os alunos que não estão inscritos numa escola também poderão fazê-lo: "Não há a limitação de estarem inscritos ou não." Só precisam da autorização do encarregado de educação.»

Retirado do i, notas feitas por moi, pois claro.

Portugal é um país fantástico, não é? 

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